A expansão ultramarina européia

HISTÓRIA DO BRASIL

A expansão Ultramarina Européia dos séculos XV e XVI

Essa é a Europa no século XV.

Essa é a Europa Atual (esse mapa é só pra dar uma visibilidade melhor)
Bom, vamos começar, né. Primeiro, levanta ai, dá uma lavadinha no rosto, bebe um café e fuma um cigarro. Vou seguir o roteiro dado no Manual, portanto, comecemos pelas grandes viagens das nações europeias nos séculos quinze e dezesseis.
Sabe o Jack Sparrow? Reza a lenda que tenha sido nesse contexto que ele viveu. Grandes embarcações, brigas em alto-mar pra ver quem chega primeiro a determinado lugar, lendas sobre “monstros do mar”, comandantes, reis investindo em navios...
Nessa época a economia europeia estava vivendo o MERCANTILISMO, nesse sistema a ideia era que a riqueza de uma nação é calculada tendo como base o tanto de ouro e prata que ela tem guardada. Para tanto, o Estado super intervinha na economia, investia em industrias, aumentava ou diminua impostos sobre determinados produtos (protecionismo alfandegário), e principalmente investiam no comercio exterior e na expansão territorial.
Daí surgiu a expansão ultramarina europeia. Os Estados precisavam acumular metais preciosos e negociar com os outros Estados, então investiam em navios e tripulações. Essas tripulações tinha a missão de “achar” novas colonias e buscar os metais preciosos, além de encontrar rotas e locais de comércio. Sendo assim, o resultado do Sistema de Mercantilismo foi um super desenvolvimento comercial e a formação de imensos impérios coloniais.
Vamos aos detalhes.
Na época, o que bombava era o comércio de especiarias (Canela, pimenta, cravo, noz-moscada, gengibre... esses tempirinhos) e “artigos de luxo” (porcelanas, seda, marfim, perfumes...). Aqui vale frisar que: O comércio não era de ouro e prata, esses metais eram a “moeda” que precisava ser acumulada. O comércio era de especiarias e artigos de luxo.
Sendo assim, aqui vão os principais motivos que forçaram os reis a investir na expansão