A expansão comercial - marítima
Durante os séculos XV e XVI, desenvolveu-se a expansão marítima e comercial. Eram cobiçadas por Reis, pessoas ligadas à burocracia e a burguesia, e tinham por objetivo o acumulo de riquezas. O comércio marítimo era monopolizado pelos Italianos, principalmente de Gênova e Veneza, seus principais portos são: Constantinopla, Trípoli, Alexandria e Túnis, localizados no Mar mediterrâneo. Os principais produtos comercializados eram: Porcelana, tecidos de seda, perfumes, marfim, ouro e especiarias, sendo revendidos no continente europeu. As causas da expansão comercial – marítima foi o comércio com o oriente, necessidade de novos mercados, crise econômica da Europa, formação dos estados nacionais, falta de metais preciosos e propagação da fé cristã. Com a tomada do porto de Constantinopla, pelos Turcos Otomanos piorou o comércio com o oriente, levando aos navegadores buscar alternativas de novas rotas para chegar às Índias, sem passar pelo Mar mediterrâneo. Portugal foi o pioneiro na expansão marítima – comercial, devido à centralização do poder nas mãos dos reis durante a dinastia de Avis, fundação da Escola de Sagre, conhecimentos da arte das navegações (bússola, astrolábio...) e sua localização privilegiada. A expansão comercial – marítima resultou no descobrimento de novas rotas para chegar ao oriente pelo oceano atlântico.
COLONIZAÇÃO EUROPEIA NA AMERICA
A colonização da América foi inicialmente povoada por povos índios, durante milhares de anos desenvolveram-se civilizações por todo o continente, tal como os maias, os astecas e os incas, entre outros. Apesar dos vikings terem explorado e estabelecido bases nas costas da América do Norte a partir do século X, estes exploradores aparentemente não colonizaram a América, limitando-se a tentar controlar o comércio de peles de animais e outras mercadorias da região.
Os europeus, iniciaram a colonização da América depois da sua descoberta que resultou da procura de uma rota