A existência
Esta liberdade traduz-se em angústia, devido ao facto de o homem não ter nem em Deus nem na sociedade um alicerce, alguém que o guie e que se responsabilize pelas suas acções, a angústia é então a consciência da própria liberdade.
Para Sartre a vida é um absurdo, uma vez que a morte é inevitável e faça o homem o que fizer estará a caminhar para um vazio.
A meu ver, quanto á existência de Deus, Deus existe.Existe na nossa mente e no nosso pensamento, digo isto porque apesar de acreditar na existência de Deus e que este nos ajuda a ultrapassar certos problemas psicológicos, dificuldades e obstáculos da vida em geral, concordo com Sartre quando ele diz que nascemos sem qualquer sentido pré-definido, o sentido da vida somos nós que o criamos, como se costuma dizer “O futuro criamo-lo nós próprios”. Concordo também com na parte da existência preceder a essência poiso homem não tem uma “natureza ou essência”, o homem é primeiramente existe, depois decobre-se, descobre as suas virtudes ou defeitos, os seus gostos e só depois se pode definir. Por exemplo, eu primeiro tenho que saber se gosto ou não de carne ou se concordo com a matança dos animais para a alimentação humana, se não gostar ou não concordar posso-me definir com vegetariana.
Quanto á questão da liberdade concordo em parte, Concordo que o homem está condenado á liberdade, pois como disse anteriormente o homem toma as suas próprias decisões e