A Evolução da Exigibilidade Normativa Contábil
Ao longo da história, podemos perceber o quanto a Contabilidade evoluiu. Da simples contagem dos objetos criou-se a necessidade de uma formalização, um registro para contagem dos mesmos; esse é o instante exato em que surge a Contabilidade, mesmo que tomasse por este nome somente muito tempo depois de seu surgimento, um instrumento de apuração e registro que tornou-se simplesmente indispensável nos dias de hoje.
Todavia, na mesma proporção com que crescem os artefatos dos quais a Contabilidade deve mensurar, mais exigíveis são as legalidades que tornam estes registros válidos perante ao fisco. Cada país criou sua própria legislação interna para validar a contabilidade de suas empresas, observando, bem como de fato deve ser, as próprias características sócioculturais, físicas e econômicas entre outras, da localidade da federação onde as mesmas encontravam-se (ou encontram-se) situadas. Porém, já há a alguns anos a ideia de tornar a normatização contábil alo universal; defende-se a criação das Normas Internacionais de Contabilidade, o que de fato aos poucos vem sendo aceito pelas mais diversas nações do mundo.
À propósito, a ideia pela utilização de um leque de normas comuns à todos os países, surgiu com o intuito de diminuir as fraudes contábeis, sendo que com apenas uma “cartilha” onde todos deverão se basear e que por ser única, será naturalmente mais fácil de compreendê-la, será menos fácil, assim digamos, de alguns fraudarem as demonstrações e passarem por despercebidos a autoridades competentes na avaliação das mesmas, como por e exemplo, em tempos de auditoria. Outro propósito em defesa das Normas Internacionais de Contabilidade, é o de que segundo uma estruturação padrão, serão mais compreensíveis as mesmas ao entendimento dos mais variados possíveis investidores, no caso de grandes empresas que estão obrigadas a publicação dos balanços e demais