a evoluçao freudiana
A obra de Freud do século XX marcou o pensamento de modo indelével a partir da publicação de “A interpretação dos sonhos”, em 1900. Por volta de 1900 foi designado como “o modesto sábio de Viena”. Revolucionário na cultura ocidental, Freud possibilita uma conversa de doas vias entre a cultura ocidental e oriental. Também procurou entender o caminho da razão do sentido e do significado de motivação e resíduos e irracionalidade que não se mostravam apreensíveis por categorias racionalistas. O analista leva para o consultório qualidade humanista e, principalmente, a se proprio: Sua dor, sua curiosidade e sua capacidade de analisa-a si e a outro. Freud imergiu no estudo dos sonhos, esse mergulho resultou em sua obra mais marcante, absolutamente original, que exigiu uma mudança fundamental de metodologia: o foco passou a ser ocupado pelos processos psíquicos dai surgiu a psicanalise. A nova metodologia influenciou a sociologia, a antropologia, a medicina, e a educação e, obviamente a psicologia e tornou-se o modelo matricial básico. A obra de Freud desnuda o ser humano como um todo o mostrando revolucionariamente descentrado de si proprio.
Para Freud desmascarar num plano do cociente esses conflito interiores é o único caminho para a reparação de distúrbios psíquicos. São muita porem, as hipóteses duvidosas que elas levantam, tais como dos desejos sexuais dos bebes ou do efeito curativo que possuiria a tomada de consciência dos conflitos interiores. Pesquisadores como neuropsicológica sula africana Mark Solms acreditam que é chegada a hora de fincar a concepção Freudiana em terreno solido das neurociências. Com o auxilio das técnicas de imageamento cerebral eles investigam se o sono representa de fato a satisfação mascarada de desejos se as três instância psíquicas (ego, id, e superego) apresentam contrapartida neuronal e como a cura pela fala se manifesta no cérebro dos paciente. Por isso vale a pena lançar aqui um olhar para o