A evolucao da enfermagem pediatrica no Brasil
ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
NO BRASIL
ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
CONCEITO:
PEDIATRIA: estuda o crescimento e desenvolvimento da criança até a adolescência
ASSISTÊNCIA – TRATAMENTO – PREVENÇÃO
PUERICULTURA: até 2 anos (criança sadia)
NEONATOLOGIA: de 0 a 28 dias (RN)
PERINATOLOGIA: estuda o nascimento e suas ocorrências (pré-concepção - pré-natal – neonatologia )
ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
Taxa
de mortalidade na década de 40: 104/1000
2010: 16,8/1000
2012: 4,78/1000
Fonte: datasus
A EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM
PEDIÁTRICA NO BRASIL
Na época de 1940 (Século
XX) a mortalidade infantil era elevada e atingia uma taxa situada na ordem dos
104/1000.
Era particularmente incidente nas classes com rendimentos inferiores e déficits a nível social e cultural. Verificava-se sobretudo no período pós neonatal e como consequência de distúrbios alimentares e causas infecciosas.
A EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM
PEDIÁTRICA NO BRASIL
O fato dos serviços de saúde não serem acessíveis a todos os indivíduos conduzia a que este extrato da população, impossibilitado de recorrer à clínica privada, acedesse aos hospitais públicos, os quais se encontravam pouco preparados para a pediatria a nível de conhecimentos e de recursos humanos e materiais. A EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM
PEDIÁTRICA NO BRASIL
As patologias características deste período não eram muito variadas, nomeadamente distrofias com raquitismo ou outras avitaminoses e desidratação decorrentes do descrédito no aleitamento materno, sífilis congênita e a tuberculose nas suas formas mais graves (Levy, 1999).
A paralisia infantil e a difteria bem como o sarampo e a tosse convulsa também apareciam com alguma frequência. Resultavam das miseráveis condições de vida fortemente influenciadas por fatores como a baixa escolaridade, o rendimento, o prestígio social de ocupação e o nível de inserção em redes sociais. As desigualdades entre classes eram acentuadas (Cabral et al, 2002).
A EVOLUÇÃO DA ENFERMAGEM
PEDIÁTRICA