A essência de deus
Uma das grandes questões da humanidade, do ponto de vista filosófico, psicológico e ainda social, bem como da filosofia clínica é entender, compreender e apreender a essência de nosso “Eu” – individual e de grupo – principalmente no que tange às especificidades intelectivas.
Para alguns – como Sócrates – a maneira singular de entender o OUTRO é primeiramente entender a si próprio: “Conhece-te a ti mesmo”. Mas como conhecermos a nós mesmos? Como lidar e aprimorar as mutações pelas quais passamos dia após dia?
Por outro ângulo e num mesmo alinhamento busca-se explicar também a existência e a essência da vida como um todo, que, aliás, direciona-se especificamente para o existir divino, existir de Deus. Quem e como é Deus? Como explicar e justificar a crença que n’Ele depositamos?
Será que entendendo “Deus”, entenderemos a nós mesmos? Qual é o grande mistério de Deus? A Bíblia nos diz que é “mais fácil colocarmos a água do mar em um pequeno orifício, utilizando-se de um conta-gotas do que conhecer os mistérios em torno da divindade de Deus”.
...Quero buscar na essência do meu viver... em tudo o que aprender, apreender. Quero fazer parte do seu Ser... Quero nos tropeços do meu caminhar, um dia poder encontrar, em meio às minhas dúvidas, muitas vezes questionando sobre o que é ou quem é Deus... encontra-lo e a mim, intensamente, como algo incandescente. Quero nas minhas horas de angústias, alegrias, dúvidas e certezas, encontrar-me comigo mesma e enfim... buscar e encontrar Deus: Poder e criação divina e eterna.
As religiões nos direcionam para a fé... E que esta não se explica. Ela por si só se justifica. Tem-se ou não a fé. Isso basta.
Os cientistas procuram provar a existência (ou não) de Deus, de forma palpável, concreta e racional... Mas somos de todo racionais?!
Durante uma conversa informal, dois jovens alunos do curso de Geografia, da FINOM – Faculdade do Noroeste de Minas sugerem uma questão: Como explicar a fé e a existência