a escravidão
Argumentação de que a não constituição familiar era componente da desumanização do escravo, por tanto é inplicito a não formação familiar.
Apartir das decadas de80 e 90 estudos demograficos em registros paroquiais indicam o contrario, existiu a organização dos escravos em grupos familiares. A família escrava era uma forma comum de organização comunitária cativa.
Dados apontam para uma relação direta entre desenbarque africano e mercado matrimonial cativo. (Florentino e Góes)
ACESSO AO CASAMENTO
Constatação de persistência de costumes africanos.
Maior numero de viúvas o que aponta para um acesso mais facilitado ao casamento para as mulheres.
Diferenças de idade entre os conjuges.
CASAMENTO NO BRASIL
Regras estipuladas pela igreja.
Existência de regras especificas para o casamento de cativos, exemplo erro de pessoa, se algum dos contratantes é cativo e o outro não sabe, pensando que é livre.
Requisitos financeiros. O que fez muitos históriadores oncluirem que era muito dificel o casamento.
Novos fatos, demonstram que a autonomia dos bispos em estabelecer valores para os serviços prestados fez com que, provavelmente, a acesso ao casamento fosse mais ou menos facilitado, dependendo da regiõa, no Brasil.
Requerimentos de pedidos de cativos por assistência ,referentes a complicações sobre a quetão do casamento.
ACESSO DE ESCRAVOS AO CASAMENTO CATÓLICO
Fontes registros paroquiais, batismos de escravos, (sec XIII, São Salvador dos Campos de Goitacases, RJ) quase metade dos registros são de pais casados. diferenças entre cidades portuarias e rurais na análise do casamento escravo.
Cidades potuarias entre 9% e 30% de filhos legitimos.
Freguesias rurais entre 40% e 80% de filhos legitimos.
Ponderações devem ser feitas sobre o tempo e o espaço para avaliar a casamento de escravos. Séc XIX perda do interesse dos escravos em buscar formas católicas de união matrimonial. Casais quase sua totalidade do mesmo dono.
Autonomia escrava. Se