Escravidão
TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
ESCRAVIDÃO NO MUNDO
AMANDA X Florianópolis, 29 de dezembro de 2012.
1. INTRODUÇÃO
Através deste trabalho será abordado um tema muito importante na história da humanidade e também nos dias de hoje: A escravidão, também denominada: escravismo, esclavagismo e escravatura.
A definição de escravidão varia muito, dependendo do lugar, da época e também de autor para autor.
Desde os tempos mais remotos, o escravo é legalmente definido como uma mercadoria cujo dono ou comerciante pode comprar, vender, dar ou trocar por uma dívida, sem que o escravo possa exercer qualquer direito e objeção pessoal ou legal.
Em diversas civilizações antigas a escravidão era uma prática comum e adotada por vários, além de movimentar a economia.
A “metodologia” das escravidão era diferente em cada lugar, por exemplo na antiguidade era comum a escravização de povos conquistados em guerras entre nações, em Esparta, os hilotas (escravos) eram propriedade do Estado, podendo ser emprestados, mas não comercializados. Já na era moderna foi baseado em um grande preconceito racial, que deixou marcas até hoje em torno do nosso globo.
2. ESCRAVIDÃO NA AMÉRICA
No começo da colonização do “Novo Mundo” os Europeus tinham a necessidade de “obter” uma economia que gerasse lucro em pouco tempo e para isso necessitavam de uma ampla mão-de-obra, desejavam utilizar os nativos para isso, porém as populações indígenas ofereciam maior resistência, dificultando o controle, além das mortes causadas pelo trabalho forçado, as epidemias contraídas no contato com o homem branco e outros fatores que inviabilizavam esse tipo de escravidão.
Para resolver o problema decidiram investir no tráfico de escravos vindos da costa do continente africano, opção mais viável, pois os Europeus já dominavam boa parte