A Escola Jonica
Escola Jônica
CAMPO MOURÃO, 31 DE MARÇO DE 2014
DANIEL HENRIQUE OLIVA ROSA
FRANCIANE SCHREINER DA MOTA
JOÃO HENRIQUE DOS SANTOS
KELLEN STEPHEN
RODRIGO WEISS
Escola Jônica
Trabalho realizado como forma de avaliação bimestral parcial da disciplina de Filosofia, ministrada pelo Professor Carlos Nilton Poyer.
CAMPO MOURÃO, 31 DE MARÇO DE 2014
A ESCOLA JÔNICA
O povo Jônico, depois de passar por alguns territórios, se estabelecem entre Helicarmasso e Esmirna, estima-se que entre os séculos VII e V.
A Jônia era composta por 12 cidades: Sanos, Priene, Colofon, Clazomenas, Quis, Teos, Mianto, Lebedos, Faceia, Eritras, Efezo e Mileto que é de onde floresce nossa escola e é berço da filosofia as margens do Mar Egeu na Ásia Menor.
Para entender como essa filosofia floresceu nesse lugar é importante perceber que essa região era um polo de comércio marítimo, havendo uma recepção de culturas externas, e assim, expandindo horizontes para a necessidade de novas perguntas. Tudo se inicia com Tales (de Mileto) que dá início a essa escola com a busca em explicar a origem de tudo, com base nos elementos como meio de canalização da energia divina, não distingue muito o espírito da matéria. A natureza é o todo que existe, assim alguma coisa irá ligar tudo o que a compõe em um elemento universal comum, fechando assim um ciclo.
Nesta corrente o homem era só um elemento, e não o centro do problema específico. Essa característica se individualiza das anteriores abordadas pelos teogonistas.
Esse pensamento foi o fundamento que dá continuidade a todos que se sequenciarão a Tales na continuidade da Escola Jônica, só mudando o foco elementar para cada teoria da origem natural. Durante o decorrer da Escola Jônica o