A escola dos annales
Introdução
Os gregos utilizaram, no passado, dois tipos de escrita silábica; a linear B e a cipriota. A maior parte das inscrições de razoável extensão em linear B foram já decifradas, assim como praticamente todas as inscrições cipriotas arcaicas e clássicas. As inscrições cipriotas da Idade do Bronze, por outro lado, não foram decifradas até o momento.
Em linear B
A escrita grega mais utilizada na Idade do Bronze, a linear B, foi conservada, notadamente, em conjuntos de tabuinhas de argila ("arquivos") cozidas acidentalmente pelos incêndios que destruíram os palácios micênicos nos séculos -XIII e -XII; há, também, cerca de 170 inscrições em vasos de cerâmica e um outro tanto em nódulos de argila. Ao contrário dos extensos arquivos em caracteres cuneiformes do Oriente Médio, não foram encontrados até o momento anais, listas reais, tratados, cartas, leis ou textos literários; apenas registros contábeis, breves, lacônicos e sem data.
As tabuinhas, quanto à forma, podem ser de dois tipos: tabuinhas-página, mais altas do que largas, com várias linhas escritas; ou tabuinhas-folha, longas e estreitas, com uma ou duas linhas paralelas ao eixo mais longo. O maior problema dos epigrafistas é a reconstituição das inscrições, dificultada pelo estado altamente fragmentário das tabuinhas.
Tradicionalmente, as inscrições são identificadas de acordo com o local onde foram encontradas pelos arqueólogos, por determinados temas ("séries") e por um número que identifica a tabuinha.
Em lendo o passado o autor J.T.Hooker utiliza as tabuinhas antigas do linear B para identificar a memória coletiva dos administradores.A diferença encontrada nas tabuinhas do Oriente próximo esta relacionado, as micenicas são diferentes pois estas não eram cozidas ao fogo mais por um pois estas não eram cozidas acidente que destruiu os edifício que onde estavam guardadas por isso elas Ficaram intaquitas e legíveis aos arqueólogo nota-se que