A escola diante da deficiencia mental
1 INTRODUÇÃO
Presenciamos nas últimas décadas, que as escolas e seus educadores têm se deparado com uma desafiadora questão: a de incluir as pessoas com necessidades educacionais especiais nas salas de aulas da rede regular de ensino.
Vários estudos revelam que, historicamente, até o século XVI, não existia a preocupação da sociedade em oferecer atendimento às pessoas consideradas “diferentes” dos ditos “normais”.
Se adentrarmos a fundo na história anterior ao século XVI, certamente ficaremos horrorizados com a tamanha injustiça feita com as pessoas que nasciam com algum tipo de deficiência ou diferença. Tais pessoas sofriam vários tipos de ações maldosas, pois se acreditava que eram uma obra maligna.
A partir de então, conforme foram ocorrendo as mudanças na organização das sociedades, começaram a ter mais zelo para com as pessoas com deficiência. E, foi durante o século XX, que as instituições sociais estenderam o atendimento especializado a este grupo de excluídos, os deficientes.
Falarmos em inclusão hoje, não deve ser no discurso ou no papel, deve realmente ser uma atitude. Devemos acreditar que não existem diferenças entre as pessoas, sequer por elas apresentarem algum tipo de necessidade especial. Todos deviam entender que estamos vivendo numa sociedade inclusiva, e que a escola é o primeiro lugar onde esta prática tem que ser efetivada.
Percebemos que as famílias dos considerados “diferentes”, consideram a escola uma barreira quase que intransponível, pois se deparam com uma carga muito grande de dificuldades de aprendizagem e de preconceitos por parte dos próprios ditos “normais” e por parte até mesmo do corpo docente das escolas. Porém, conhecendo um pouco as características e causas desta lamentável bagagem genética e/ou ambiental, quem sabe, ficará mais fácil de encarar e auxiliar nessa dura realidade vivida por pessoas que carregam essa herança.
2 DESENVOLVIMENTO Antes na escola comum um