A ESCOLA COMUM DIANTE DA DEFICIENCIA MENTAL

799 palavras 4 páginas
ANO: 2013
TITULO: A Escola Comum Diante da Deficiência Mental

Antes de haver uma legislação específica para a inclusão de alunos com as mais diversas deficiências em escolas comuns, os alunos eram classificados, e como tais, iam para escolas especiais, entidades de apoio ou ate mesmo ficavam em escolas comuns, mas em classes especiais. Historicamente eram excluídos de frequentarem a escola comum. Nem sempre todos os alunos que ali estavam, realmente eram deficientes, pois todos os alunos que demonstravam um comportamento ou aprendizado fora do padrão esperado, eram “diagnosticados”, falsamente, pelos professores e equipe escolar, indo parar nas classes especiais. Não chegam nem a ser examinados por medico ou especialistas para darem um diagnostico efetivo.
Os alunos “problema” ou com dificuldades de aprendizagem, ficavam fadados a “aprenderem” muito aquém de suas reais possibilidades, sendo-lhes exigido o mínimo necessário. Em algumas classes, inclusive, não eram trabalhados conteúdos e sim formação de hábitos e atitudes, deixando de lado totalmente o papel da escola, onde hoje se vê este, como a inclusão, e o trabalho com as potencialidades, habilidades e competências destes alunos. As classes especiais ou mesmo as escolas de educação especial, eram depósitos de incapazes, excluídos das mais diversas vivências em sociedade. Os professores eram os “cuidadores” e simplesmente assim o faziam. Trabalhavam dentro daquilo que a escola e equipe de gestores lhe ofereciam. A partir da Declaração de Salamanca /1994 e da atual LDB Lei 9394/96, é que começaram os avanços com a educação inclusiva efetivamente, pois os alunos deveriam ser inclusos em escolas e classes regulares de ensino para que, assim, pudessem desenvolver suas habilidades e conviverem junto com alunos ditos “normais” nas mesmas classes. As escolas, principalmente as públicas, começaram a incluir todos os alunos. Excluindo de alguma forma os alunos “normais, pois não houve e,

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