Lixo eletrônico "pilhas e baterias"
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ADENÍCEA MARIA DE MOURA
ANGÉLICA HELENA DA SILVA
ANA GABRIELA SANTOS DE MOURA PACHECO
FRANCÉLIA WALDÉLIA CRUZ ARAÚJO
VITÓRIA EMILLY
COLETA UNIVERSITÁRIA DE LIXO ELETRÔNICO
(PILHAS E BATERIAS)
PICOS-PI
2012.1
1 INTRODUÇÃO
Em face à evolução tecnológica da sociedade, pôde-se verificar que os aparelhos eletrônicos tornaram-se artigos relevantes no dia-a-dia e de fácil acesso, acarretando um aumento no consumo. Dessa forma, o descarte desses materiais, em especial de pilhas e baterias, vem preocupando pesquisadores e ambientalistas, já que são eliminados de forma inadequada, causando danos à saúde pública e ao meio ambiente.
As pilhas e baterias de celular são hoje um grande problema ambiental, pois são compostas de metais altamente tóxicos e não biodegradáveis, como cádmio, chumbo e mercúrio, e depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos comuns sendo direcionadas para aterros sanitários ou lixões a céu aberto. Essa forma como são eliminadas e o consequente vazamento de seus componentes tóxicos contaminam o solo e a água, atingindo a flora e a fauna das regiões circunvizinhas. E através da cadeia alimentar, essas substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos, causando danos à sua saúde.
Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:
“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente,