Ciência política

Documentário Justiça – O filme retrata casos diferentes de condenações no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.Expõe o cotidiano dos réus,da defensoria pública,da promotoria,da polícia e dos juízes.
Juízes que julgam audiência atrás de audiência,e com frieza,como fica retratado no caso de um réu paraplégico acusado de delito em que não existiam provas,somente o testemunho de policiais que efetuaram a sua prisão.
Ao mostrar o interior da Polinter,observávamos centenas de pessoas empilhadas dentro de celas,sem nenhuma política de reeducação e reinserção na sociedade.
De fato encarado a total fragilidade do sistema Judiciário com relação aos detentos. Documentário Juízo – O filme aborda o julgamento de adolescentes que cometeram infrações e propõe reflexões relacionadas as dificuldades atuais que impedem o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O filme contém cenas explícitas de violação da lei,dentre eles destacam-se os artigos 15,16,17,18;o direito ao respeito e à dignidade,por exemplo.
No documentário os adolescentes em regime de privação de liberdade são retratados dentro de uma Entidade de Atendimento que não apresenta condições mínimas de higiene e salubridade,além de que em nenhum momento exercem atividades pedagógicas. Ao interligar os dois documentários com relação o tratamento dado aos seus “detidos” tanto adultos quanto jovens,percebemos que de fato há uma fragilidade com relação ao que está escrito na lei e o que está sendo aplicado.
No documentário Justiça é claro que não será colocando os marginais um sob o outro que iremos resolver o problema de violência no Brasil.Já no documentário Juízo O ECA é claramente desrespeitado,e o entendimento da juíza em um dos trechos do filme com relação a um adolescente detido,deixa claro o despreparo do judiciário.
Em ambos os casos a negligência na percepção de complexos contextos reais que nos desafiam a implementar políticas intersetorias e que, ao invés de garantir diretos previstos