A era vargas

A era Vargas
Nas eleições de 1930 foi marcada pela revolução, onde o governo federal perde o apoio de minas gerais, pois de acordo com a política café com leite era a vez de Minas Gerais indicarem um novo presidente, mas Washington Luis não aceitou indicando Julio Prestes, como oposição surge a aliança liberal com o candidato a presidente Getulio Vargas governador do Rio Grande do Sul e o candidato a vice João Pessoa governador do estado da Paraíba que queriam iniciar num governo com eleições a base do voto, mas Julio Prestes vence a oposição não aceita travando a revolução armada mas o que realmente motivou os a partir para força armada foi o assassinato do vice presidente da aliança liberal João Pessoa. Em 3 de novembro Getulio Vargas assume o governo derrotando a republica velha. Com o despacho das oligarquias desencadeou a revolução constitucionalista de 1932, onde Vargas marcou o anteprojeto da constituição para maio de 1933 onde o novo código eleitoral previa o voto secreto, o voto feminino e a representação classista, ou seja, o sindicato dos trabalhadores. Outra característica do governo Vargas foi a implantação do corporativismo que é uma forma de ligar o estado a sociedade civil, que impedia os conflitos dos trabalhadores com seus patrões, o governo controlaria a ganância dos empresários e também controlaria as manifestações civis e o poder das velhas elites para que assim possa obter bons resultados nas condições dos trabalhos nas industrias e aumentar sua produtividade. Sendo decretada através de leis criada pelo ministério do trabalho em 1930 a regulamentação da jornada de trabalho para 8 horas, o trabalho da criança e da mulher, a lei das férias, entre outras leis trabalhistas. Apesar das eleições estarem previstas para 1938 Vargas continuou no poder devido ao boato de uma grave ameaça de guerra que provocou o fechamento do congresso.