A Era Dos Servi Os No Com Rcio Eletr Nico
Tenho escutado nas últimas semanas que o varejo já está chegando a uma zona tranquila dentro do comércio eletrônico (o que claramente não acredito) e agora estamos na era dos serviços. Todas as vezes que escuto isso penso: “mas já não estávamos?”. Vender serviço não é premissa básica do comércio eletrônico? Têm-se que entregar, a venda é conjunta, vendemos o produto + serviço (isso dá o valor agregado exclusivo do comércio eletrônico).
Mas claro que não é desse serviço obvio que estamos falando, estamos falando de um modelo de negócio, baseado em serviços para a população. Vamos conseguir vender e até ajudar de alguma forma.
Com aplicativos mobile conseguimos fazer consultas incríveis e que realmente ajudam o nosso dia a dia, sabemos onde temos itinerários rodoviários, aéreos, avisos de rotas de transito entre outros serviços que cada vez mais chegam as nossas mãos junto com os nossos smartphones ou tablets.
O que me chama atenção em todos esses casos, além do modelo de negócio que é baseado na publicidade e nas boas negociações, está na dificuldade da entrega perfeita do serviço. Consigo notar que esse tipo de comércio eletrônico deveria estar focado na excelência da entrega do seu próprio serviço (dar a informação, fazer a venda para o parceiro e enfim…), mas vejo aí o grande gargalo.
Muitas vezes as empresas envolvidas na execução do serviço ainda se perdem no básico do negócio. Como se divulgar, como se promover, como entregar, quantidade de mídia e pequenos fatores que deveriam estar com fluxos alinhados e bem amarrados antes de qualquer passo em direção à entrega.
Os sites de comércio eletrônico que vendem serviços estão esquecendo que eles devem ter a excelência da entrega da informação e não do serviço a ser executado, pois o serviço muitas vezes está atrelado a outro fornecedor ou dependente de canais públicos, rotas de transito e etc.
Volto a afirmar que nós profissionais da área do comércio eletrônico devemos