A era dos conectados
Apresenta uma séria de significações e metáfora acerca do modo como vivemos hoje. Toda a questão de revolução das máquinas e universo conectado é tratado no filme com base em ações de seres humanos e sua luta contra sua própria criação, a máquina.
O filme trata de introduzir Neo, o personagem principal da trilogia, no universo da Matrix. Um ambiente em que o controle dos computadores reina de forma diferente de como percebemos e a realidade, para a maior parte da população, é subjetiva. Apresentando a cibercultura conceituada por Pierre Lévy , em sua obra, o filósofo fala dessa interconexão, as comunidades virtuais e a inteligência coletiva. Um ponto que pode ser aproximado a esse questionamento no filme é a dúvida de Neo, que cerca muitas pessoas, sobre estar em um sonho ou na realidade.
A interconexão é a humanidade em um contínuo sem fronteiras e o seu desenvolvimento se apóia nessa característica. No filme, apos a aceitação do de Neo sobre as novidades e esse mundo novo, passa por uma série adaptações e modificações para fazer deste novo grupo.
O filme representa claramente o que vivemos hoje, as máquinas se tornaram nossa principal fonte de conexão. As distancias se encurtaram e as pessoas são capazes de estar em vários lugares e participarem de um universo diferenciado do real, do que é tátil. Em alguns casos fica até difícil perceber até onde vai essa realidade virtual.Realmente, não há comunidade virtual sem interconexão, não há inteligencia coletiva em