a era das revoluções

(1º) Os nobres desfrutavam de privilégios fiscais, recebiam apoio financeiro do Estado e invadiam os postos oficiais da coroa, que antes só era ocupado pela classe média. Os agricultores/camponeses também eram pressionados. Como a nobreza tinha perdido muito de sua renda com o aumento do preço e sem trabalhar pelo costume monárquico, explorava com fervor os direitos feudais que eram requeridos aos camponeses como taxas, tributos e serviços. Não só a classe média, mas o campesinato ficaram insatisfeitos na situação em que se encontravam.

(2º) A constituição de 1791 lutou contra a democracia excessiva através de uma monarquia constitucional apoiado num direito de voto censitário dos cidadãos ativos, que era abundante. A corte que conspirava contra a revolução, e a tentativa de estabelecer uma Constituição Civil do Clero fez com que o povo e os religiosos se opusessem contra o governo. Com a incontrolada economia de livre empresa, os preços dos alimentos aumentaram causando para os pobres um rebuliço. Juntando todos esses fatores e a fuga do rei, ocasionaram uma nova revolução.

(3º) A República do Ano II enfrentou muito bem as investidas dos invasores e restabeleceu certa tranqüilidade na questão econômica. O regime era uma aliança entre a classe média e as massas trabalhadoras. Para esses homens como de fato para a maioria da Convenção Nacional que no fundo deteve o controle durante todo este período, a escolha ficava entre o Terror ou a destruição da revolução, a desintegração do Estado nacional e provavelmente o desaparecimento do país.

(4º) Durante o período jacobino foi proclamada uma nova constituição, na qual dava ao povo voto universal, direito de insurreição, trabalho ou subsistência e o faziam acreditar que o governo prezava e objetivava pela felicidade de todos. Os jacobinos anularam todos os direitos feudais sem indenização e aboliram a escravidão nas colônias. A transformação capitalista da agricultura foi