A energia dos ventos
Geradores de corrente elétricos acionados pelo vento começam a ser construídos. Os geradores eólicos não são vistos como solução ideal. Na década de 1970 foi produzido e utilizado nas ferrovias o motor a indução linear, no qual o mecanismo principal executa movimentos de vai e vem em linha reta e não em rotação como nos motores elétricos tradicionais. Com algumas modificações, a tecnologia utilizada nesse tipo de motor é hoje aplicada num gerador de corrente impulsionado por energia eólica, já nada semelhante aos velhos moinhos. Projeto ambicioso, mas igualmente difícil de implantar, parte de pesquisas sobre a potencialidade representada pelas águas oceânicas. A ideia não é nova e vem sendo desenvolvida com lentidão. Até o momento, foi instalada apenas algumas poucas centrais maré-motora, que aproveitam o desnível do mar em regiões onde o fenômeno é mais acentuado. A tecnologia que concentra maior parte das pesquisas é denominada OTEC e explora as diferenças de temperatura entre diversas regiões marítimas para acionar motores térmicos de tipo convencional, os quais por sua vez, acionam geradores elétricos. O empreendimento só pode ser concretizado em regiões tropicais e equatoriais, onde a diferença de temperatura da água na superfície e a uma profundidade de 100m é de aproximadamente 25°C. Diferenças de temperatura muito inferiores não permitiriam o funcionamento eficaz dos equipamentos. As partes submersas devem ser fabricadas com metal resistente á ação da água e do sal. O titânio tem sido usado, mas traz consigo o elevado custo. O alumínio é dispendioso, mas acarreta uma renovação menos periódica das peças.
A ENERGIA DO VENTO
Geradores de corrente elétricos acionados pelo vento começam a ser construídos. Os geradores eólicos não são vistos como solução ideal. Na década de 1970 foi produzido e utilizado nas ferrovias o motor a indução linear, no qual o mecanismo principal executa movimentos de vai e vem em linha reta e não em rotação