A educação em uma sociedade globalizada
As transformações profundas que atingiram o mundo, na virada do Século, puderam ser sentidas no fenômeno da mundialização da economia, da sociedade tecnológica e na aceleração do incremento científico, que fundamentaram a habitabilidade dos cidadãos globalizados.
Cada cidadão foi exigido na medida das respostas ao desafio criado pela evolução da tecnologia e o aumento exponencial da informação disponível, a um ritmo extraordinariamente superior à nossa capacidade de resposta em condições normais.
Esse mundo entrou numa fase de mudança de paradigma, exigindo de todas as estruturas da sociedade um esforço de adaptação considerável. Esse esforço adaptativo foi diretamente endereçado para os lugares tradicionais da transmissão do saber (escola, local de trabalho, etc.) que se sentiram com crescentes dificuldades em responder a uma demanda cada vez mais premente e diversificada de saberes e competências.
O currículo oculto da educação para os direitos humanos é um paradigma que interpreta os acontecimentos mundiais não tanto em função do crescimento econômico e do consumo, mas do seu efeito sobre os direitos humanos.
Vivemos em uma sociedade em que nos deparamos com cidadãos cada vez mais globalizados, tendo uma vida prática e a escola vem trabalhando cada vez mais isso com seus alunos, não abordando sua prática para o dia-a-dia. A formação humana esta voltada para a praticidade, para o consumismo, o cidadão que reflete que questiona que se interessa esta cada vez mais distante, pois dizemos que estamos formando cidadãos críticos, mas na verdade estamos formando cidadãos práticos para a sociedade globalizada, esquecendo das competências educacionais no qual esse aluno deveria estar inserido.
Diante de toda essa mudança, a questão da educação, no aspecto da formação humana, tem-se constituído em uma problemática, no sentido de definir sua natureza e função social. Aponta-se que uma dessas funções seria