A diversidade é a riqueza
Na turma eu sim que me pergunto o que estou fazendo lá, e lá mesmo eu encontro a resposta: buscando riqueza no conhecimento. Estou muito ciente de como encarei está pós graduação como uma ferramenta de autoreflexão e com esta consegui iniciar uma série de pequenas mudanças de perspectivas de vida e do futuro.
Durante esta caminhada da pós-graduação percebi que tudo o que senti, vi ou ouvi serviu como uma forma de contribuição para ser a pessoa que sou hoje. Esta diversidade é concerteza uma concentração de riquezas culturais e principalmente individuais que nos faz admirarmos o próximo e ao mesmo tempo nos misturarmos com ele, pegando um pouco de suas melhores características e também construindo um novo eu que pode ser muito mais reconhecido em si mesmo.
Percebi que a melhor forma de contornar os problemas é abraçando a diversidade e encarando ela como a maior riqueza que temos. Observe uma floresta, ou o meio ambiente: quanto mais diverso for, mais rico será.
A nossa sociedade também precisa criar esta visão. Começar a compreender as diferenças como uma riqueza e começar a pensar em como tudo isso pode ajudar a pessoa a viver melhor em termos de satisfação com a vida. Isso também pode ser útil para o trabalho e qualquer relacionamento interpessoal.
Entender as diferenças das pessoas e começar a compreender o próximo como um indivíduo dentro de um meio diferente do meu, me trouxe esta visão de que porquê não encaramos esta diversidade como uma riqueza e começamos a “explorar” o próximo.
Gosto muito do verbo explorar no sentido de “buscar riquezas” do próximo. A única diferença é que as riquezas do próximo não podem ser violadas ou extraídas mas apenas admiradas e polidas.
O polimento da riqueza do próximo, dá-se puramente pela admiração e