Adam smith - a diversidade do progreso na riqueza das nações
Faculdade de Economia e Gestão
História do Pensamento Económico
Trabalho realizado por:
Vasco Silva Pereira
Nº 351207054
“ A Diversidade do Progresso da Riqueza nas Diferentes Nações”
Porto, 5 de Abril de 2013
Índice: I. Introdução II. Livro Terceiro a. Capítulo I b. Capítulo II c. Capítulo III d. Capítulo IV III. Ideias Mercantilistas: W. Petty e F.Quesnay IV. Visões Contemporâneas: PAC V. Conclusões
Introdução
No âmbito da cadeira de História do Pensamento Económico, foi-nos solicitado a execução de um relatório sobre a obra de Adam Smith “A Riqueza das Nações”. A mim foram-me atribuídos os capítulos I,II,III e IV do Terceiro Livro “ A Diversidade do Progresso da Riqueza nas Diferentes Nações”.
Nestes quatro capítulos Adam Smith, centrou-se à volta do processo de criação de riqueza, que foi sofrendo alterações ao longo da história, influenciado pela cultura, localização geográfica e estabilidade política.
Segundo o autor, a agricultura é a única atividade capaz de gerar riqueza por si própria. Para que exista criação de riqueza uma civilização deve ter por base esta atividade, depois segue-se o comércio interno e só em terceiro lugar é que surge o comércio externo ou as exportações.
Os agricultores tiravam da terra os produtos em “bruto”, que seriam posteriormente vendidos e trocados nos mercados das cidades e com esse lucro poderiam adquirir produtos confecionados pelos comerciantes. Esta classe produtora, utilizava a matéria-prima que os agricultores traziam às cidades e transformavam-nas em produtos do dia-a-dia.
Esta troca de bens entre os agricultores e os comerciantes, é o segundo pilar de criação de riqueza das civilizações. Quando as necessidades de ambos estavam satisfeitas ou existia um excesso de produtos no mercado, passava a existir a possibilidade de se fazer trocas comerciais com outras civilizações.
Com a abertura ao mercado