A diversidade da cultura negra no brasil
A chegada do negro no Brasil se aos séculos XVI e meados do século XIX, através do tráfico de escravos que era incentivado por chefes políticos e mercadores da África Centro-Ocidental, região atualmente ocupada pela Angola.
Essa região forneceu a maior parte dos escravos utilizados pela América. Mais tarde, no século XVIII, a costa leste africana (sobretudo Moçambique) teve participação destacada no fornecimento de mão-de-obra escrava para as cidades do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo.
A cultura africana no Brasil foi oriunda dos escravos trazidos da áfrica, a diversidade cultural da áfrica refletiu através da diversidade de escravos que vinham de toda parte trazendo consigo diferentes idiomas e tradições distintas, a cultura africana acabou sendo suprimidos pelos colonizadores, nas colônias os escravos aprendiam o português, batizados com nomes em português e eram obrigados a se converterem ao catolicismo.
Alguns grupos, por exemplo, os escravos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, já traziam uma herança cultural e sabiam escrever em árabe e outros, como os bantos, eram monoteístas. Através do sincretismo religioso, os escravos adoravam os seus orixás através de santos Católicos, dando origem às religiões afro-brasileiras como o Candomblé.
Os negros legaram para a cultura brasileira uma enormidade de elementos: na dança, música, religião, cozinha e no idioma. Essa influência faz-se notar em praticamente todo o País, embora em certas zonas (nomeadamente nos estados do Nordeste como Bahia e Maranhão) a cultura afro-brasileira seja mais presente.
Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com varias acepções, em diferentes níveis de profundidade diferente especificidade. São praticas e ações sócias que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Referem-se às crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais, que permeiam e preenchem a sociedade.
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