A DISTRIBUIÇÃO DA CAATINGA NO TERRITÓRIO DO SISAL E AS IMPLICAÇÕES DA PERDA DESTA VEGETAÇÃO PARA O ECOSSISTEMA
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CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO EM CONSEQUÊNCIA DAS PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS NO MUNICÍPIO DE SERRINHA YANNE ARAUJO SANTANA
Universidade do Estado da Bahia_UNEB
Graduanda em geografia yanne_ara@hotmail.com RESUMO
Por muito tempo o homem tem alterado a natureza adequando as suas necessidades e vontades. Isso é perceptível no município de serrinha em se tratando das alterações sofridas em seu espaço em decorrência de práticas agrícolas e pecuárias, bem como a própria criação do município. Por conta disto esse estudo visa analisar estas transformações bem como as implicações sobre o ecossistema observando as alterações sofridas na vegetação do município. Chegou-se a conclusão que estas práticas causaram uma degradação muito grande ao bioma característico do município e que a vegetação em si encontra-se bastante reduzida.
Palavras chaves: Serrinha, vegetação e degradação. INTRODUÇÃO
A sociedade está em constante mudança e estas mudanças também ocorrem no espaço em que a mesma está inserida. É notório a capacidade que o ser humano tem de transformar a natureza ao seu favor e adequar o ambiente as suas necessidades, o problema é que para que novos espaços sejam construídos os antigos geralmente são destruídos. Estas alterações são resultado do processo de ocupação e apropriação dos recursos naturais, que se torna cada vez mais insustentável diante de uma sociedade consumista que visa tão somente a autossatisfação e de um sistema que prega a produção incessante em prol do lucro e do acumulo de riquezas.
Quando as primeiras práticas agrícolas e agropecuárias começaram a surgir as mesmas tinham um caráter de subsistência, se produzia o necessário para o sustento da família. Não era necessário utilizar uma área muito grande para se produzir. Quando essa prática passou de um prática de subsistência para as práticas comerciais houve a necessidade de aumentar a produção e dependendo da cultura e das atividades pecuárias a área de produção