Viver É Aprender A Conviver
Conhecendo o Semi-árido em Busca da Convivência
VERSÃO PRELIMINAR
No Semi-árido, Viver é Aprender a Conviver
Conhecendo o Semi-árido em Busca da Convivência
Novembro 2007
No Semi-árido, Viver é Aprender a Conviver
Conhecendo o Semi-árido em Busca da Convivência
ELABORAÇÃO:
Cícero Félix dos Santos, CPT
Haroldo Schistek, IRPAA
Maria Oberhofer, IRPAA
REVISÃO:
Profª Leibele de Lima
DIAGRAMAÇÃO:
Dio Fonseca
GRÁFICA:
Franciscana
Articulação Popular São Francisco Vivo e-mail: sfvivo@gmail.com
Apresentação
Durante os dias em que estive em jejum e oração em Sobradinho-BA, tive a oportunidade de conhecer a cartilha: “No Semi-árido Viver, é Aprender a Conviver”, de autoria de Cícero Félix dos
Santos, da CPT, Haroldo Schistek, do IRPAA e Maria Oberhofer, também do IRPAA.
Chamou-me atenção por vários aspectos:
1.
2.
3.
A abordagem histórica e geográfica muito bem caracteriza o Semi-árido Brasileiro no espaço e no tempo. Suas vicissitudes históricas e suas implicações geográficas, levando em conta a formação étnica de seu povo, sua cultura e costumes lentamente construídos.
A realidade do Semi-árido, as riquezas que possui, as dificuldades que traz para o convívio humano e suas imensas potencialidades. O Semi-árido é um mundo próprio, identificado, com imensas possibilidades e limitações. É necessário conhecer sua vocação para melhor conviver com ele.
O estudioso Manoel Bonfim em seu livro “Potencialidades do Semi-árido” nos fala sobre o grande potencial econômico do Semi-árido Brasileiro quando suas terras são utilizadas de maneira racional, obedecendo a sua vocação própria. A possibilidade imensa de trabalho e obtenção de renda a partir da:
- pscicultura em nossos rios e grande número de açudes;
- apicultura, pela imensa floração de espécies vegetais;
- caprinocultura que tão bem se adapta á nossa condição climática;
O aproveitamento de espécies vegetais como;