A dinâmica da Transferencia
A dinâmica da Transferência
Segundo Wilhelm Stekel (1911b) a transferência é necessária para um tratamento psicanalítico, para cada individuo a ação tem que ser combinada, pois podem ter disposições inatas ou influencias sofrida que no método especifico irá se conduzir a vida erótica, ou seja, os instintos que satisfaz as condições vão determinar á esse caminho, o clichê estereotípico. Que no decorrer do tempo pode ocorre circunstancias externas que será acessível e vão dar a permissão para o processo de desenvolvimento psíquico que apresentará impulsos ou parte deles determinando o curso da vida erótica desse individuo. Ainda assim temos também os impulsos libidinais que se retirado do processo de desenvolvimento ou da consciência a realidade, pode ser desconhecida pela consciência da personalidade no inconsciente que se não tiver a necessidade de amar alguém ou não for inteiramente satisfeita na realidade está retido a aproximar de uma nova pessoa com idéias que não sejam as mesmas que a sua sobre a libido.
A catexia libidinal de alguém que não está satisfeito pode dirigir ao um médico ou para essa figura que a paciente forma em sua consciência que pode se exceder em quantidade pela natureza, por fundamentos racionais ou sensatos. Jung (1911, 164) concorda com a relação do individuo e o médico, considera que foi um fator decisivo, pois a imago paterna, materna ou fraterna não fica presa somente a protótipo especifico da transferência, mas sabe também que o médico tem suas peculiaridades. Na transferência não tem que ser preocupar com o comportamento que permaneceram mais sim com dois pontos