A Dif Cil Arte De Lidar Com O P Blico
O mundo globalizado e pressão acima da média têm levado as pessoas a perderem a paciência nos relacionamentos profissionais.
Antes mesmo de escutar o que o outro tem a nos dizer, vamos logo julgando e procurando um contra ataque. E essa nossa atitude nos mostra, muitas vezes que, o nosso equilíbrio emocional anda sensível demais e qualquer coisa “explodimos”.
Em todo local você lida com pessoas, você as encontra no caminho para a academia, num passeio ao shopping, num simples caminhar no calçadão, mas com certeza o mais difícil é o mais longo período que você convive com elas, no seu ambiente de trabalho. Lá você tem que engolir a seco aquela resposta atravessada do seu chefe, aquela colega que simplesmente do nada, te encontra na copa e finge que não lhe viu, ela olha pra você e quando você abre a boca para cumprimentá-la, ela já se foi, sem contar aquele cliente mal humorado e mal educado, que você se pergunta: O que é que ele (a) está fazendo aqui com essa simpatia toda
Lidar com pessoas consiste em jogo de cintura e saber usar as palavras corretas. Com a convivência você vai conseguir identificar um pouco quem são os maldosos, os fofoqueiros, os que querem algo a mais. Não podemos mudar as pessoas, mas podemos mudar nossa maneira de encará-las… Perder a calma é a coisa mais fácil do mundo, mas a menos proveitosa. Não resolve e estimula quem é difícil de se compreender. Perdoar e compreender suas razões, sim, nos traz serenidade, é sábio, é libertador, é terapêutico, cria espaços para alegrias, nos sentimos autênticos e assertivos.
Veja aqui o comportamento de pessoas que são difíceis de relacionar:
O DISSIMULADO:
Diferente do “impulsivo” que explode, põe a raiva pra fora, depois se acalma e vem conversar como se nada fosse. O dissimulado não é assim. Ele não explode “por fora”. Explode “por dentro”. A palavra correta seria “implode”. Ele mantém tudo guardado dentro de si e arma ciladas para quem não gosta e, o pior,