A dialogia intertextual nos relatos de prática
I PARTE * A experiência como avaliadora
Convidada para compor a banca de avaliadores dos relatos de prática de professores finalistas na fase regional, os quais trabalharam com o artigo de opinião. * Os critérios
Ver os critérios * A leitura dos relatos a agradável impressão causada pelas citações de outros textos: literários, musicais, teóricos, provérbios, ditos populares ( a vox Populi).
As discussões e a escolha dos textos finalistas revelavam a presença forte da intertextualidade. * O desencadeamento de um diálogo sobre esses eventos – a condição de leitor do avaliador e a resposta ativa * O questionamento de um critério – onde enquadrar a intertextualidade como um recurso que enriquecia o relato, não apenas por torna-lo mais atraente, mas por revelar um perfil de professor.
II PARTE
* A definição do gênero relato de prática e as particularidade no contexto da OLP, de acordo com a Revista na Ponta do Lápis (ver a descrição do gênero). * A intertextualidade – amparada nas relações interdiscursivas e interenunciativas, conforme Bakhtin, na Estética da Criação Verbal; Cap. O problema do texto (p. 331 – as relações dialógicas intertextuais) * O tipo de intertextualidade em cada relato – ver o livro da Mônica e a classificação de polifonia de Jacqueline Authier Revuz. * A que remetem as citações dos professores? Colocar exemplos para comentar.
Como esse outro (escritor, músico, teórico) marca sua presença nesse diálogo com o relato do professor? (o tema dos trechos selecionados, a conexão com o relato e a relação estabelecida – refutação, confirmação, polemização).
Como o relato modifica o enunciado citado – que já não é mais o mesmo, ganhando outras nuances de sentido, na medida em que participa de outro gênero, de outra esfera (a educacional), de outra relação interlocutiva. * Como se configura o perfil de leitor/professor nos relatos de