A desintegração – evasiva de andróides

A Desintegração – Evasiva de Andróides
Parte 1 Os adolescentes veteranos e os recém-chegados, que embora em maior quantidade aos que já abrigavam no Instituto, pareciam não ter um controle funcional de suas habilidades. Eles passaram o dia costumeiramente conhecendo novos colegas de dormitório e de atividades disciplinares. Alguns, por outro lado, já iniciaram intrigas e confusões, travando inimizades e rivais. Um dia tão normal quanto o que aparentava ser. O eclipse vermelho que encortinava o céu era mais um efeito causado pela hiperatividade do Diretor Abrahamon. Aliás, todos estavam agitados e animados pelo primeiro e inesquecível dia, por uma breve fração de minutos. Um pelotão de andróides no tamanho estapafurdiamente de um adulto estourou alguns vidros e entradas de acesso ao Hall de Entrada. Inusitadamente, eles pareciam conhecer cada passagem que era ligada ao Instituto, visto que a cada momento surgiam mais flancos no mesmo formato. Alguns dos robôs eram de alta periculosidade, pois soltavam de seus membros, por uma cavidade igual a uma escotilha, raios azulados compressíveis que disseminavam qualquer tipo de ferro ou madeira no estado sólido. Os instrutores que participavam do ataque não sabiam o que havia ocorrido, e a única preocupação no momento era proteger os alunos estreantes. Foram horas de desastres por parte da construção do recinto, e, graças à sabedoria dos instrutores e de alguns alunos, os robôs foram destruídos e abatidos, depois de muito sacrifício devido ao material de total resistência que cobria os empecilhos dos andróides. Mais tarde, no mesmo dia, os Diretores e todo o Corpo Docente convocou majoritariamente os alunos que estavam presentes no incidente desconhecido. O ar de desconfiança e preocupação era maior do que se podia imaginar, e as poucas palavras do Diretor Jonathan Tennyson soaram fixamente.
“Quem maquinava os Andróides de Destruição em grande Proporção? E o Instrutor de Robótica, onde