A descoberta da infancia
O autor classifica a descoberta da infância no século XII, onde o termo criança não existia, ela era vista como um adulto em miniatura. Essa fase era vista como um período de transição, que logo passaria sem deixar lembranças, o conceito que temos hoje de infância foi algo que se modificou na historia ao longo das décadas. A partir do século XIII, surgiram alguns modelos de crianças um pouco mais próximas do sentimento moderno. Por volta do século XIII e XIV a criança passa a ser vista como um ser com corpo, hábitos e fala diferente dos adultos. No primeiro momento, o autor caracteriza a criança com forma de anjo, um rapaz sobre aparência jovem com a idade que caracterizavam as crianças que eram destinadas a ajudar na missa ,um pouco mas a diante os artistas retratam a imagem de um menino um pouco maior o que seriam anjos adolescentes onde tornaria mais frequente no século XIV. O segundo tipo de criança se caracteriza como um modelo ancestral de todas as crianças pequena da historia da arte do menino Jesus ou da nossa Senhora, pois nesse período dava-se a infância ao mistério da maternidade da virgem e ao culto de Maria. O terceiro tipo de criança aparece na fase gótica, onde a criança aparece nua. O menino Jesus quase nunca era representado despido e sim enrolado em um coero, com uma camisa ou camisola. O texto nos apresenta uma infância, onde a criança era considerado um adulto em miniatura tendo afazeres e responsabilidades como de um adulto, hoje a realidade e bem diferente ela passa a ter seus direitos estabelecidos e reconhecidos por lei , ou seja, ela passa a ter sua infância respeitada. Hoje se pode reconhecer a importância da infância para o pleno desenvolvimento da criança não só social como físico e intelectual.