A cristianização da Europa e a formação de um novo império
O Cristianismo é uma fé monoteísta e seus seguidores não aceitavam a autoridade religiosa dos Imperadores. Por isso, foram duramente perseguidos. Apesar disso, os seguidores de Jesus Cristo persistiram em sua religião e conquistaram fiéis de diversos grupos sociais, desde escravos até pessoas importantes do governo.
Diante disso, o governo foi aos poucos deixando de perseguir os cristãos e Constantino concedeu-lhes liberdade de culto. Depois ele se converteu ao cristianimo.
Sua conversão ao cristianismo influenciou a sociedade da época e contribuiu muito para a expansão do cristianismo.
Os cristãos se transformaram no maior grupo religioso do império e numa importante força política e social.
Eram divididos em grupos e par unificá-los Constantino reuniu os cristão em uma reunião geral, chamada Concílio, em Anatólia, lá discutiram os fundamentos da nova religião e os relatos da vida de Cristo. Criaram uma oração, o Credo.
Em 380 o Imperador Teodósio Criou o Edito de Tessalonica, por meio do qual o cristianismo se tornou a religião oficial do Império.
A bíblia é o conjunto de textos mais importantes do cristianismo.
A organização da europa e as atividades da igreja
O conjunto dos sacerdotes cristãos, chamado clero, organizou-se com base no modelo administrativo do Estado romano, no qual as autoridades das províncias respondiam às autoridades principais (das metropoles).
Papas-> Patriarcas- > Bispos metropolitanos - > Bispos provinciais - > Padres e diáconos
PAtriarcas = bispos que ocupavam as cinco sedes especiais, entre elas Roma e Constantinopla.
Padres, diáconos, e o papa integravam o clero secular, isso porque viviam no seculum , é dizer, no mundo. Eram sujeitos à regra do celibato.
Os monges viviam isoladamente da sociedade, em mosteiros, dedicando-se à oração, fazendo parte do clero regular.
Importância dos mosteiros.
Monges beneditinos-
Bento de NúrsiaOra