A crise industrial do século xix e a solução para a crise: o imperialismo
A expansão da revolução industrial
Na segunda metade do século XIX, ocorreram profundas transformações na indústria, vulgarmente conhecidas como a “segunda revolução industrial”: foram descobertas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, novos produtos como o aço ou os produtos sintéticos e inventos técnicos como motor a explosão. O aumento da produção e a expansão dos mercados, favorecidos pela renovação dos transportes, originou grandes concentrações industriais e financeiras
A expansão da revolução industrial foi acompanhada pelo triunfo das ideias livre-cambistas. No entanto, a liberdade de concorrência provocou a proliferação de produtos a baixo preço, o que afetou a economia.As crises cíclicas constituíram sistemáticos sobressaltos econômicos e simultaneamente, fizeram cresceras desigualdades sociais. As crises capitalistas (geralmente de 10 em 10 anos) deviam-se essencialmente um excesso de investimentos e de produção industrial.
As características do imperialismo
O Imperialismo dito em poucas palavras seria o ponto máximo do desenvolvimento desenfreado do capitalismo de capital. Esta prática um pouco diferenciada do colonialismo da América, pelos portugueses e espanhóis no século XVI (capitalismo mercantil), tinha como fins colocar capital nas novas colônias, vender a manufatura em excesso, mão-de-obra barata, matéria-prima, novas terras e divulgar a cultura ocidental (européia) aos povos "dominados".
Essa prática foi exercida à partir da 2ª Revolução Industrial, onde foi um avanço da utilização dos hidrocarbonetos e outros. Assim até porque a Europa estava com a "Grande Depressão", isto é, excesso de população, falta de empregos, alimentos e moradia. Isso motivou a conquista de novas terras, onde havia ainda o "Primitivismo do Homem".
Conclusão
Quais as conseqüências do imperialismo para a África e a Ásia durante o século XX? Quem são os