A crise de 1929

1929
A grande crise

Nos anos 20 os EUA eram um dos maiores produtores do mundo dos mais diversos tipos de mercadorias, não só na área industrial mas também em outras, como boates e cinemas por exemplo, causados pela alta demanda dos consumidores nacionais e internacionais. Por este motivo houve uma elevação dos preços das ações na bolsa de valores com o consequente investimento por parte dos cidadãos.
Contudo, por se tratar de um crescimento econômico aparente, esse quadro logo se desfez por vários motivos, tais como: Superprodução agrícola, Diminuição do consumo, Livre Mercado, Quebra da Bolsa de Nova York.
Se o valor das ações de uma empresa está desabando, o empresário tem medo de investir capital nessa empresa. Se ele investe menos, produzirá menos; se produz menos, então, não há motivo para tantos empregados, o que levará o empresário a demitir o pessoal.
A crise levou aos fechamentos de muitos estabelecimentos, dentre eles comerciais, financeiros, bancários e consequentemente a demissão de milhares de trabalhadores. Conhecida como a grande depressão, esta correspondeu ao período mais longo de recessão econômica registrado na história da segunda guerra mundial.
Quando a Europa começou a se restabelecer no comércio, houve uma diminuição no poder de comercialização dos EUA. Ambas produziam demasiadamente, fator que levou a capitalização a um estado de superprodução, onde muitos vendiam, e poucos eram os que compravam. O que havia era uma competitividade de venda crescente, no qual a demanda diminuiu, os prejuízos aumentaram e, por conseguinte, ocorreu a quebra da bolsa de valores. Assim, ninguém desejava investir em empresas quebradas.
Na busca de soluções para o grave problema, os eleitores decidiram eleger Franklin Delane Roosevelt à Presidência, na esperança de que ele reerguesse a economia americana.
Uma das soluções para a “Grande Depressão” foi à criação de obras públicas para que diminuíssem desemprego. Com isso as empresas voltavam a produzir