A creche do papai

Análise Critica do Filme: Escritores da Liberdade.

A relação conturbada da professora com os alunos da turma 203 do 2º grau no Colégio Wilson, alunos problemáticos, onde a escola não está nem um pouco disposta a investir ou mesmo acreditar naqueles garotos.
Em um bairro de classe baixa dos Estados Unidos, onde gangues e etnias diferentes estão ocorrendo muitas desavenças e brigas violentas e preconceitos da cor, da pele, da origem étnica, da religião são constantes, esta professora tenta superar estas barreiras para fazer com que estes alunos continuem acreditarem em si.

Mesmo um pouco decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula, ela não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas, mesmo sem nenhum apoio da diretoria da escola ou de outros professores, arrumou um segundo emprego para poder comprar os livros para sua turma e resolveu agir sozinha, começando um terceiro emprego, para tentar conseguir recursos para viagens culturais.

Apesar de muitas vezes apresentar desânimos nas chances de um resultado positivo no trabalho com aquele grupo, Erin não desiste, levanta a cabeça e segue em frente. Consegue fazer aqueles alunos lêem “O Diário de Anne Frank”, sabendo que era difícil, pois, uma turma tão desanimada e desacreditada ler um livro tão difícil de uma leitura tão carregada de detalhes, como trabalho sobre a leitura.

A parte onde começa um grande debate, depois que a professora pega um desenho feito por um dos alunos contra o outro, esta parte mostra o quanto as diferenças raciais podem e influenciam as opiniões e o preconceito, por ai vimos que temos que saber o quanto cada um tem a sua opinião e o que significa para cada um.

O conflito desta cena relata claramente o quanto os jovens não estão preparados para resolver os seus problemas sem que aja uma guerra particular, onde eles possam resolver estes problemas sem incluir as suas frustrações.
Acredito que vivemos uma realidade um pouco diferente, pois, o que se