Análise filme: A Creche do papai
Dessa necessidade, nasceu “A creche do Papai. No começo não tinha muitos alunos, as condições físicas da escola não era adequada, uma vez que era em sua própria casa; os profissionais ( que no caso são o Charile e Phill) não eram qualificados para o trabalho até mesmo por nunca terem feito isso na vida; com o tempo, começam a chegar novos alunos, a demanda consequentemente aumenta e se veem na obrigação de contratar uma outra pessoa para ajudar no trabalho – essas crianças que chegaram, saíram da creche Chapman. Com isso a diretora da Creche vizinha, acaba se sentindo prejudicada com a “Creche do papai”, pois seus alunos estão saindo de seu estabelecimento e indo para a concorrência. Com isso, ela tenta por meio das irregularidades encontradas no ambiente, um jeito de fechar a creche de Charlie e Phill. Contudo, eles começam a ver, que para uma creche funcionar corretamente, é preciso fazer uma série de adaptações na casa para que as crianças possam ficar e começam a seguir à risca as normas impostas pela fiscalização, chegando ao ponto, de terem que mudar de local, podendo assim, comportar o número de crianças, que vem crescendo.
No filme podemos verificar ainda, duas formas diferentes de ensinar as crianças, dois tipos de educação. Na creche Chapman, uma instituição metodista, voltada somente para o ensino e não à aprendizagem – nela, os alunos parecem mais uns robôs que devem seguir apenas o que o professor fala, não tem interação entre aluno-professor, é um tipo de escola tradicionalista, onde os alunos seguem regras o tempo todo. Já na “Creche do papai”, as crianças são livres para fazerem o que querem, o que não é muito certo, pois ao mesmo tempo que é importante a criança criar seus movimentos, construir o “seu mundo”, ela precisa de regras, devem