A (contra)reforma do Estado no Regime de Acumulação Flexível (pós 1973)
GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
A (contra)reforma do Estado no Regime de Acumulação Flexível (pós-1973)
CURITIBA 2014
Aline Engman Bourscheie
Alexandra Lopes Vieira
Francielle Waltrich
Jeoline Fernanda de Góis Teixeira
Sabrina da Silva Amaral
A (contra)reforma do Estado no Regime de Acumulação Flexível (pós-1973)
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social na Disciplina de Classes, Movimentos Sociais e Serviço Social.
Prof.ª Ms. Adriane Bührer Baglioli
CURITIBA
2014
RESUMO
A (contra)reforma do Estado no Regime de Acumulação Flexível (pós-1973)
O novo cenário mundial e a atual crise do capital
O Regime de Acumulação Flexível vem desde 1973 com a crise capitalista marcada pela crise do petróleo. Por diversos motivos o capital terá uma profunda reconstrução. Os fenômenos a seguir nos levaram a compreendermos como se instaurou o Regimento de Acumulação Flexível.
O surgimento e expansão dos “Tigres Asiáticos”, o modelo industrial toyotista e a “crise do fordismo”. Surge no Japão um novo modelo de produção, um modelo flexível e adaptado às flutuações do mercado o Toyotismo. Este modelo se estende para os países Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan, conhecidos como “Tigres Asiáticos”. O surgimento dos “Tigres Asiáticos” caracteriza um novo contexto mundial pela potência produtiva que se tornou junto com o Japão. O caráter de novo modelo de produção sendo uma estratégia de atração do capital estrangeiro, a força de trabalho muito barata, um comprometimento dos trabalhadores, baixos custos de produção e menos investimento geral, isenção de impostos e o objetivo de exportação. Fez do Toyotismo um sucesso econômico. Nos Tigres Asiáticos elevou o crescimento da produção e das vantagens sob a indústria fordista. Mesmo com crise nos países centrais.
A crise capitalista mundial Se da em uma contradição que