A Consci Ncia E Suas Altera Es 2
A LTER A Ç Õ ES
1. A definição neuropsicológica emprega o termo consciência nosentido de estado vígil (vigilância), o que, de certa forma, iguala a consciência ao grau de clareza do sensório. Consciência aqui é fundamentalmente o estado de estar desperto, acordado, vígil, lúcido. Trata-se especificamente do nível de consciência.
2. A definição psicológica a conceitua como a soma total das experiências conscientes de um indivíduo em determinado momento. Nesse sentido, consciência é o que se designa campo da consciência. É a dimensão subjetiva da atividade psíquica do sujeito que se volta para a realidade. Na relação do Eu com o meio ambiente, a consciência é a capacidade de o indivíduo entrar em contato com a realidade, perceber e conhecer os seus objetos.
3. A definição ético-filosófica é utilizada mais freqüentemente no campo da ética, da filosofia, do direito ou da teologia. O termo consciência refere-se à capacidade de tomar ciência dos deveres éticos e assumir as responsabilidades, os direitos e os deveres concernentes a essa ética.
Assim, a consciência ético-filosófica é atributo do homem desenvolvido e responsável, engajado na dinâmica social de determinada cultura. Trata-se da consciência moral ou ética.
Sono
Estágio 1: mais leve e superficial, com atividade regular do eletrencefalograma (EEG) de baixa voltagem, de 4 a 6 ciclos por segundo (2 a 5% do tempo total de sono).
Estágio 2: um pouco menos superficial, com traçado do EEG revelando aspecto fusiforme de 13 a 15 ciclos por segundo
(fusos d sono) e algumas espículas de alta voltagem, denominadas complexos K (45 a 55% do tempo total de sono).
Estágio 3: sono mais profundo, com traçado do EEG mais lentificado, com ondas delta, atividade de 0,5 a 2,5 ciclos por segundo, ondas de alta voltagem (3 a 8% do tempo total de sono). 4. Estágio 4: estágio de sono mais profundo, com predomínio de ondas delta e traçado bem-lentificado. É mais difícil de despertar alguém nos