A conquista da América

Capítulo lll Amar
Compreender , tomar e destruir
Neste capítulo vemos os relatos de Cortez e outros espanhóis que estiveram presentes na chegada e conquista dos espanhóis na América central, no México.
Ao chegarem no México esses espanhóis ficaram muito impressionados e admirados com a civilização Asteca, suas grandes contrações. Eles chegaram até mesmo comparar com as construções que havia na Espanha.
Ficaram surpresos com a grande organização, e o fato de ser tão afastado os intrigavam ainda mais. Era de fato muito parecido com as grandes cidades na Europa.
Cortez , Diego Godoy entre outros mandavam cartas retratando essa civilização, totalmente fascinado com aquele povo.
Porém essa admiração por parte dos espanhóis não era suficiente, conhecer o local e aproximação com os nativos facilitou a destruição dessa civilização.
E qual o objetivo? Os relatos mencionam as grandes riquezas, ouro, prata, pedras preciosas, metais entre outros objetos de valor, acabou ocasionando tanta destruição. Os espanhóis não viam esses índios como sujeito. O que realmente importava era o que estava sendo conquistado e quanto podia render e beneficiar. O índio nativo era naquele momento apenas objeto, a forma mais fácil e rápida de chegar ás riquezas. Foi passado á ser cobrado impostos da população, o índio passou apenas obedecer as leis e as ordens reais.
Toda aquela admiração mencionada não foi longe, índios foram levados para o rei, para nobreza, como bobos da corte, era apreciado as danças , a cultura, o artesanato, a arte, mas continuavam fiés ao espírito europeu, a cultura indígena era somente para curiosidade.
Em todo esse período houve a dizimação daquele povo, o número de pessoas, de seres humanos mortos não era certo, para os espanhóis não era importante já que para eles os índios eram como objetos.
Sabe-se que milhões de nativos foram mortos, cerca de 90% da população Asteca, podendo se aplicar a palavra genocídio. Essas mortes nem sempre eram de forma direta, foram