A CONDUTA DO ENFERMEIRO FRENTE AO PACIENTE COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: REVISÃO DE LITERATURA
Para que possamos compreender melhor como ocorre o IAM, é de fundamental importância, termos conhecimentos da estrutura do órgão onde se tal evento, ou seja, o coração e suas funções desempenhadas por tais estruturas, conhecimento este que nos proporcionará uma visão mais ampla por nossa parte e que recebe o nome de IAM. No Brasil estima-se que a prevalência seja equivalente aos dados dos
Estados Unidos, mas não existem dados dos Estados Unidos, mas não existem dados que confirmem tais informações. No Brasil cerca de 4 milhões de atendimentos são relacionados a dor torácica (BASSAN ET AL, 2008). Consequentemente a diminuição do ônus da doença arterial coronária, particularmente do Infarto Agudo do Miocárdio, pode ser iniciada pela redução dos fatores de risco ( GUIMARÃES, 2006). O enfermeiro pode atuar na educação de pessoas com risco potencial para o infarto do miocárdio, seus familiares e a comunidades em geral ( prédios públicos, ambientes de trabalho e escolas e etc.); com vistas a conscientização sobre os sinais e sintomas eminentes do infarto e da importância do socorro imediato em face da dor. No Brasil, de acordo com AVEZUM, GUIMARÃES E PIEGAS ( 2005 apud SHNEIDER ET AL., 2008), “ as doenças cardiovasculares são responsáveis por 16,7 milhões de mortes ao ano, com projeções para o ano de 2020 se persistirem como a principal causa de mortalidade e incapacitação”. A literatura preconiza o papel do enfermeiro como de promoção, manutenção e restauração e conforto para o paciente. Além disso, na prática hospitalar, pode-se perceber que o conforto é algo esperado pelo paciente no processo de tratamento e ao mesmo tempo, preocupação e meta de enfermagem. O enfermeiro tem papel fundamental no atendimento deste paciente, esclarecendo suas dúvidas, avaliando suas necessidades, atendendo