A COMPLEXIDADE DO SER HUMANO

Introdução O tema principal do trabalho que desenvolvemos é a complexidade do ser humano. Como todos sabemos, o ser humano é uma criatura de extrema complexidade, que foi evoluindo com o próprio ser. Nos primórdios da existência de seres vivos, estes eram constituídos por estruturas muitos simples, e essas foram-se tornando mais complexas ao longo dos tempos. Nesta apresentação, iremos abordar subtemas relativos a este complexo conjunto de sistemas que constituem o ser humano:

(Zé) - Primeiro iremos falar do Preformismo e da Epigénese.
(Diogo) - Depois iremos abordar a Filogénese e a Ontogénese, e dentro deste último iremos falar brevemente da Lei da Recapitulação.
(Rute) - Vamos depois falar sobre o programa genético aberto e fechado, o que são e em que diferem.
(Ana) - Por fim, iremos falar-vos da prematuridade e da neotenia, e terminaremos com uma abordagem ao inacabamento biológico.

Preformismo e Epigénese Com o desenvolvimento da ciência o ser humano teve oportunidade de alargar os seus conhecimentos e os seus horizontes sobre o mundo que o rodeia, os fenómenos que lhe estão associados e, como é claro, sobre si mesmo. Uma dessas descobertas recai precisamente sobre o modo como se processa a transmissão da informação genética de pais para filhos e de que forma o genótipo – o conjunto de genes individuais de cada ser vivo – define física e intelectualmente cada um de nós. Assim, desenvolveram-se, em torno desta questão, duas teorias sobre as perspetivas da ação genética: Preformismo e Epigénese.

Preformismo O Preformismo é uma teoria sobre a ação genética nas características orgânicas e no comportamento dos seres humanos, que enaltece o papel da hereditariedade. Esta teoria, (formulada em meados do século XVII), defendia que o ovo continha, no seu interior, um ser em miniatura, completamente formado quer fisicamente, quer a nível das suas capacidades cerebrais – o homúnculo. Deste modo, a sua evolução enquanto ser humano limitava-se