A CIDADE COMO UM JOGO DE CARTAS 2
TEORIA E HISTÓRIA DO PAISAGISMO E URBANISMO
FICHA DE LEITURA: Resumo e crítica pessoal ao texto A Cidade Como um Jogo de Cartas
A Cidade Como Um Jogo de Cartas
Prof.ª: Thaís Menna Barreto
Aluno: Rodrigo Bauer Machado
INTRODUÇÃO
O texto a seguir falará como se formam e desenvolvem as cidades, se ordenam e controlam os espaços edificados dentro da mesma. No Brasil os esforços para expandir suas fronteiras na direção oeste têm mostrado grandes mudanças demográficas, que eram, há algum tempo atrás, então vazias. Mas a expansão nos últimos cem anos de certa forma, desenfreada, já requer que se diminua seu ritmo e até mesmo haja uma parada brusca em seu crescimento. Algo raro e difícil para os arquitetos, que ocupam maior parte do seu tempo realizando, e pouco tempo planejando. É preciso rever os conceitos profissionais, analisar os resultados antes obtidos como verdadeiros. Os projetos feitos de forma imediata e individualista devem ser substituídos por projetos que visam melhorar o meio urbano através de interesses comuns e da coletividade. O arquiteto deve ter o dever de servir a sociedade, atender os interesses de forma coerente, mas sem que ele perca suas características. Para que isso aconteça, é necessário buscar conhecer os cidadãos, as necessidades deles, e usar da prática dos desenhos e todas as ferramentas que o arquiteto dispõe para projetar o espaço.
O ESPAÇO E OS JOGOS (DO PODER)
No século XVIII a arquitetura e urbanismo eram usados como instrumentos disciplinadores. Eram os políticos quem decidiam como seriam construídas as cidades. Elas se erguiam conforme as pretensões dos governantes e nem sequer passavam por pranchetas, ou arquitetos. Com o surgimento da industrialização e a migração dos camponeses para a cidade, os segredos da política e sua manipulação passam a ser apropriados por todos, já que as cidades deixam de ser o privilégio de poucos. Os governantes aos poucos, começam a terem seus