A chave de michelangelo
DE
MICHELANGELO
S. U. de Amorim
© Sérgio Ubirajara de Amorim
Assessoria Editorial: Salles Editora
Diagramação e capa: Fábio Teixeira
Revisão: Josias Aparecido Andrade
E-mail: achavedemichelangelo@terra.com.br
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Prólogo
Prólogo
Egito, agosto de 1927
Ao passar a mão afastando o suor que lhe cobria a face, o Dr. Albert
Raidech ergueu a cabeça, seus olhos fixaram-se então na Esfinge o colosso de pedra que a uns trezentos metros dali contemplava-o com o mesmo olhar enigmático que por milênios inquietava a todos que se deparassem com seu majestoso semblante.
Aqui! Eu encontrei gritou o nativo contratado pela expedição.
O Dr. Albert correu em direção ao homem que acenava freneticamente, apontando para o que parecia ser uma imensa lápide com inscrições corroídas pelo tempo obstruindo a entrada de um túmulo subterrâneo. Com instrumentos trazidos por seu assistente, o emérito professor e egiptólogo britânico limpou-a cuidadosamente. Sua face então iluminou-se ao contemplar a águia bicéfala. Ele finalmente descobrira a tumba perdida do faraó Amenófis IV o faraó sacerdote, o grande mago do Egito que aterrorizava o mundo antigo.
A pedra foi removida, e com uma tocha, seguido pelo seu assistente Max
Fuchon e pelos nativos, o Dr. Albert desceu os sessenta degraus de uma escadaria que, por milênios, ninguém havia passado. A sala mortuária era um imenso retângulo, a visão das paredes, em auto-relevo, representando batalhas antigas, esquecidas na história, logo era substituída pelo brilho ofuscante de dezenas de estátuas em tamanho natural de homens e deuses do antigo