A carne: júlio ribeiro
Lopes Matoso tem uma vida a partir de então, conturbada, problemática, pois então decide morar numa fazenda para criar a filha. A menina bem criada e educada cresce. Quando ao completar vinte e dois (22) anos; seu pai morre de congestão pulmonar. Depois de um tempo, de tristeza, ansiedade, aflição pela morte do pai, ela decide ir morar na fazenda do ex-tutor de seu pai, o coronel Barbosa.
O coronel Barbosa ao receber a carta de Lenita avisando que ela estava indo para sua fazenda passar um tempo, responde-a com entusiasmo e pedindo-a que fosse o mais rápido possível, já que sua mulher era muito doente e ele sofria de reumatismo e precisava de companhia. Então Helena se vai.
Lenita, na fazenda começa a ter uma vida normal, cheia de vida, com prazer nos atos que fazia, sem a dor da perca do pai. Ela tinha um quarto só para ela. Tocava piano e lia muitos livros. Amava caçar e galopar a cavalos. Além de ficar horas adentro da mata fechada, sempre acompanhada por uma negra rapariga a caçar. Passava também longos períodos no pomar da fazenda, e ao entardecer deitava-se na rede ao ar livre, pensando na vida.
Coronel Barbosa tratava-a como uma filha, e pensava que futuramente ela poderia ser sua nora. Barbosa tinha um filho que por uma longa temporada estava caçando em Paranapanema. Ao tanto em falar do filho para a moça, ela começa a se apaixonar pelo filho do coronel, sem mesmo conhecê-lo.
Passara uns meses. Até que o filho do coronel lhe manda uma carta, avisando que estava voltando para a fazenda em poucos dias. Lenita fica entusiasmada. Até que numa noite chuvosa, chega o filho do coronel na fazenda. Ao chegar Barbosa