A cara do brasileiro
O texto de Rodrigo Cavalcante nos traz um apanhado muito interessante sobre a formação do povo brasileiro, como dos costumes que herdamos de nossos antepassados. Sabe-se que essa formação étnica, dá-se principalmente pelo europeu, o indígena e o negro, este ultimo, que veio do continente africano, e se tornou escravo dos poderosos fazendeiros. É preciso ressaltar que o europeu e o índio também tem uma grande contribuição para nossa cultura, mas os escravos, se destacaram pela grande problemática que viveram: a escravidão. O que não podemos é nos conformar com a situação em que vivemos e acreditar que a corrupção, a violência, a desigualdade social, são situações que herdamos dos nossos antecessores. O que vivemos hoje, é um momento crítico, onde a impunidade permite que os mais abastados não sejam responsabilizados pelos crimes que cometem. As manifestações, dos populares nos últimos meses estão aí para comprovar que o povo já não aceita o que está ocorrendo e que a justiça precisa ser feita, não importando, etnia, religião ou classe social. Neste artigo podemos observar a história e o conceito do futebol no Brasil com toda sua significância para a evolução da própria sociedade, como por exemplo, a miscigenação e o seu sentimento, quanto à paixão do povo brasileiro pelo fenômeno mundial, independente de cor, raça ou outras diferenças. Com relação à frase e a entrevista, pude compreender e conhecer a história do futebol brasileiro, desde os seus primeiros passos. Como quem nos representava e como o futebol se tornou a principal característica do nosso país. A memória e a imaginação têm a mesma origem: lembrar e inventar tem ligações profundas. Um dos elementos mais importantes que afirmam o caráter social da memória é a linguagem. A memória é um objeto de luta pelo poder entre classes, grupos e indivíduos. Decidir sobre o que deve ser lembrado e também sobre o que deve ser esquecido