A cana
Foi a base da economia do nordeste brasileiro, na época dos engenhos. A principal força de trabalho empregada foi a da mão-de-obra escravizada, primeiramente indígena e em seguida majoritariamente de origem africana, sendo utilizada até o fim do século XIX. Os regimes de trabalho eram muito forçados. Esses trabalhadores, na ocasião da colheita, chegavam a trabalhar até 18 horas diárias.
• Açúcar cristal:.
• Açúcar refinado granulado:.
• Açúcar refinado amorfo:
• Açúcar refinado
• Açúcar invertido:.
• Açúcar mascavo:.
• Açúcar demerara:.
• Álcool hidratado:
• Álcool anidro:
• Álcool bruto:.
• Álcool neutro
• Cachaça/rum:.
• Rapadura
• Bagaço:
• Torta de filtro:
• Vinhaça
• Óleo fúsel:
• Levedura seca:
• Melaço:
A cana-de-açúcar foi introduzida no Brasil no início do século XVI, quando foi iniciada a instalação de engenhos de açúcar, a primeira indústria implantada na nova possessão de Portugal, que em pouco tempo substituiu a indústria extrativa do pau-brasil.
Foi a base da economia do nordeste brasileiro, na época dos engenhos. A principal força de trabalho empregada foi a da mão-de-obra escravizada, primeiramente indígena e em seguida majoritariamente de origem africana, sendo utilizada até o fim do século XIX. Os regimes de trabalho eram muito forçados. Esses trabalhadores, na ocasião da colheita, chegavam a trabalhar até 18 horas diárias.
• Açúcar cristal:.
• Açúcar refinado granulado:.
• Açúcar refinado amorfo:
• Açúcar refinado
• Açúcar invertido:.
• Açúcar mascavo:.
• Açúcar demerara:.
• Álcool hidratado:
• Álcool anidro:
• Álcool bruto:.
• Álcool neutro
• Cachaça/rum:.
• Rapadura
• Bagaço:
• Torta de filtro:
• Vinhaça
• Óleo fúsel:
• Levedura