A busca da melhoria contínua
Introdução
Desde o princípio da humanidade o homem busca melhorar seu desempenho, aperfeiçoando suas idéias de acordo com suas necessidades. Sendo assim, desde o início de tudo, o benchmarking mostra sua importância.
Diante disso, alguns autores dizem que o benchmarking teve sua origem da palavra chinesa dantotsu, que quer dizer lutar para se tornar melhor ou superior. Observar concorrentes ou não de sucessos, buscando o que há de melhor e tentando superar sempre. O princípio do benchmarking não é apenas copiar e sim, aprender e superar.
Na primeira década do século XX Taylor aplicava seus métodos, ao dividir o trabalho em processos para compará-los, a fim de identificar a melhor forma de realizá-lo, não nomeando sua prática de benchmarking. Durante a Segunda Guerra Mundial, a prática do benchmarking tornou-se contínua para as empresas, que se comparavam mutuamente, visando determinar padrões para pagamento, cargas de trabalho, segurança, higiene e outros fatores empresariais.
A evolução do benchmarking inicia-se com a engenharia reversa, passando pelo benchmarking competitivo, de processo, estratégico e global. A base para a ética do benchmarking é reciprocidade, analogia, medição e validade. Seus passos são: planejamento, análise, integração, ação e maturidade.
Para iniciar um processo de benchmarking na empresa, requer envolvimento de todos no processo, exige treinamento, pesquisa e estudo pela gerência a fim de que reconheçam a importância do benchmarking no planejamento estratégico da empresa, é preciso adotar a filosofia da melhoria contínua para o alcance dos resultados, sempre há o que melhorar.
Desenvolvimento
Há um provérbio chinês de mais de 2.500 anos, onde já se dizia que era preciso conhecer seu oponente e a si próprio para vencer todas as batalhas. Sun Tzu ensina através de princípios de guerra as empresas, o caminho para o sucesso diante de diversas situações consideradas como batalhas.