A busa da felicidade
Patrícia Bispo
Jornalista responsável pelo conteúdo da comunidade virtual RH.com.br. | Patrocínio:
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LEME CONSULTORIA www.lemeconsultoria.com.br | | |O ser humano é uma caixa de surpresas que quando "aberta" pode revelar uma bagagem emocional única. Isso vale tanto para as situações que envolvem o lado pessoal quanto o profissional. Dentro desse universo comportamental, a história da humanidade mostra claramente personalidades em uma busca constante pela superação de desafios. Cada indivíduo, dentro da sua realidade, exerce seu papel e define de forma consciente ou não aquilo que trará para ele a prazeirosa sensação de felicidade.
Diante de constantes mudanças que o homem enfrenta, ele procura um espaço, um norte que o direcione à felicidade no ambiente de trabalho. Afinal, as pessoas passam mais tempo das suas vidas nas organizações do que em suas casas e junto dos que amam. Para falar sobre esse assunto que interessa a todos, independentemente do cargo que se exerça ou do segmento profissional, o RH.com.br ouviu o Dr. Paulo Gaudencio, médico psiquiatra, psicoterapeuta de grupos e em atendimento individual, e que há 30 anos atua em consultoria de diagnóstico empresarial e desenvolvimento humano. O foco dessa entrevista foi direcionado para a busca da felicidade no ambiente corporativo. Ao ser questionado se o trabalhador tende a ser feliz ou não, ele questiona e ao mesmo tempo responde objetivamente: "Em qual Brasil? No Brasil Suíça, o trabalhador brasileiro tem mais chances de encontrar a felicidade do que no Brasil Biafra". Confira a entrevista na íntegra e boa leitura!
RH.com.br - O mundo passa hoje por transformações constantes e isso impacta diretamente no comportamento das pessoas. Em sua opinião, qual o conceito que melhor se adequaria ao sentimento da felicidade?
Paulo Gaudencio - Afirmaria que o sentimento de felicidade é ter a razão e as emoções voltadas para uma atuação que dá prazer à