A Burguesia como algo Destrutivo
No principio a sociedade era regida pela luta entre a igualdade das pessoas, pelo regimento de uma sociedade como um igual, sem distinção entre posses ou riquezas; A defesa maior é que o ser humano têm deixado de lado o objetivo de real trabalho que seria apenas para seu mantimento e seus sustento necessário; o trabalho e os bens com ele adquiridos deveriam ser de uso igual e divisível por todos para um bem comum das classes (que nesse caso não deveriam existir, visto a igualdade geral dos povos não subdivisível em classes).
A Burguesia como algo Destrutivo: Com a descoberta da América, o desenvolvimento industrial, o crescimento do mercado, a manufatura dominada e regida por entidades particulares e já não mas com comportamento corporativos, a estrutura antes tratada como um meio de reger a sociedade ao senso igualitário faz agora distinção de poderes, tratando assim de criar uma mentalidade desigual e possessiva. A industrialização deu inicio ao mercado mundial, decorrendo assim o crescimento de estradas, navegações, negociações, giro de capital, valorização das moedas de trocas, a busca pela autonomia, bem como pelo poder e superioridade material e estatal vinda das posses.
A Burguesia da Revolução: Ao desencadear vários processos locais, essa época burguesa veio a afetar não só pequenos regimentos mais interferir no mundo como um todo. Os sistemas de negociações ficaram avantajados, os preços e valores dos produtos negociáveis cada vez mais parecidos entre regiões, e a interação mundial dependente de uma decisão sistemática como de um todo. Até aqueles que não gostariam da ideia teriam que admitir o sistema em seus regimentos, ou seriam engolidos e sufocados pela falta de saída visto o alto poder exercido pela pressão burguesa.
O Impacto nos Proletariados: No sistema agora burguês a classe de trabalhadores antes em comunidades, manufaturas, cooperativistas, se encontraram cercadas por um mercado que expelia seu produto como