A atuação do profissional psicólogo na dependência de ácido lisérgico.
Faculdade de Ciências Humanas – FCH
Campus III
Pesquisa em Psicologia
Mrs. Lamartine M. Vasconcelos
Fernanda Daniella de Souza Mendes
Taynara Bruna Da Silva Mota
Psicologia Clínica: a atuação do psicólogo da área de dependência química, com o impacto do uso de ácido lisérgico (LSD), no sistema cognitivo de indivíduos adolescentes.
Maceió, 16 de junho de 2015.
Problema
O impacto do uso de ácido lisérgico na cognição de adolescentes.
Hipóteses
Acreditasse que o uso prolongado de ácido lisérgico, pode desenvolver sintomas psicóticos, em indivíduos com pré-disposição.
Desenvolvendo tratamento de arte terapia e meditação para indivíduos que fazem uso de ácido lisérgico.
O uso prolongado de ácido lisérgico poderá causar em indivíduos pré-dispostos, algum grau de esquizofrenia.
O profissional psicólogo não abrange a dependência de ácido lisérgico (LSD), pois, seu tratamento é exclusivamente clínico.
Devido à falta de informações detalhadas e mais aprofundadas sobre o LSD, o profissional de psicologia não tem como tratar um dependente dessa droga.
Não há tratamento psicoterápico para possíveis dependentes de drogas lisérgicas, por não haver informações de dependência real.
Justificativa
Apesar de muitas pessoas fazerem uso da substância de maneira exagerada, não existem relatos de overdose em decorrência do LSD e nem de dependência química, mas as anfetaminas estimulam as ações dopaminérgicas e noradrenérgica, podendo produzir, durante a intoxicação, crises convulsivas, isquemia cardíaca e cerebral, além de quadros maniformes e paranoides. O uso crônico induz a síndromes psiquiátricas semelhantes à depressão, ansiedade, pânico, mania, esquizofrenia e transtornos de personalidade. Também provoca piora do desempenho em tarefas que exigem a integridade de funções cognitivas, exaustão crônica e alterações funcionais de lobos frontais.
Dentre as principais complicações ocasionadas pelo uso da droga, destaca-se o